CONFERENCISTAS

Ataliba Castilho
Ataliba Castilho

Ataliba Castilho (UNICAMP)

Licenciado em Letras Clássicas e doutor em Linguística, foi professor em três universidades públicas de São Paulo: a Universidade Estadual Paulista, campus de Marília, a Universidade Estadual de Campinas e a Universidade de São Paulo. Atualmente, é professor sênior na Universidade de São Paulo e colaborador voluntário na Universidade Estadual de Campinas. Coordenou os seguintes projetos coletivos de pesquisa: Nurc/SP, Gramática do Português Falado, História do Português Brasileiro - equipe de São Paulo. É o editor geral da obra coletiva (em andamento) História do Português Brasileiro. É membro do corpo editorial das seguintes revistas: Alfa (da Unesp), Linguística (da Associação de Linguística e Filologia da América Latina), Revista do GEL, Cadernos de Estudos Linguísticos (Unicamp) e Filologia e Linguística Portuguesa (USP). Tem desenvolvido pesquisas na área de Linguística do Português, com ênfase na descrição da língua falada, na sintaxe do português brasileiro, na história do português brasileiro e na teoria multissistêmica da linguagem. Foi um dos principais idealizadores do Museu da Língua Portuguesa e desde 2006 é assessor linguístico da instituição. Pela Contexto, publicou os livros Nova gramática do português brasileiro, Pequena gramática do português brasileiro e A Língua Falada no Ensino de Português. Coautor dos livros Gramática do Português Culto Falado no Brasil - Vol. III, Gramática do Português Culto Falado no Brasil - Vol. IV, Gramática do Português Culto Falado no Brasil - Vol. VI, O Brasil no Contexto 1987-2007 e Sentido e Significação


Miriam Lemle (UFRJ)

Miriam Lemle
Miriam Lemle

Possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1959), mestrado em Linguística pela University of Pennsylvania, USA (1965) e doutorado em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980). Fez pós-doutorado no MIT, USA (1985) e é Livre Docente pela UFRJ (1987). Atualmente é Professor Titular, Emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro e coordenadora do Laboratório LIFSS - Laboratório de Interface Sintaxe-Semântica. Foi pioneira na área de Gramática Gerativa. Atua como professora, orientadora e pesquisadora principalmente em temas voltados para a especificação dos mecanismos de interface entre a sintaxe e a semântica.


Marcia Damaso Vieira
Marcia Damaso Vieira

Marcia Dámaso Vieira (UFRJ)

A Professora  é especialista em línguas Tupi-Guarani. Marcia se graduou em Português-Inglês pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1977), fez mestrado em Linguística pela University of Southern California (1981) e doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (1993), tendo feito um período Sanduíche na University of Arizona (1991). Atualmente é professor adjunto no Museu Nacional da da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do Programa de Pós-Graduação em Linguística, onde atua em  Morfologia e Sintaxe, principalmente nos seguintes tópicos: categorias funcionais, categorias lexicais, gramática de línguas indígenas, aquisição de linguagem e de segunda língua.


Maximiliano Guimarães (UFPR) 

É doutor em Linguística pela University of Maryland (2004), mestre em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (1998), e bacharel em Letras pela Universidade Federal da Bahia (1995). É professor de Linguística na Universidade Federal do Paraná, atuando na graduação e na pós-graduação, onde orientou 4 dissertações de mestrado e 3 teses de doutorado. Sua área de pesquisa é Teoria da Gramática, com ênfase em Sintaxe, Fonologia e Aquisição de Linguagem. Atualmente conduz pesquisa teórico-analítica e experimental sobre fenômenos de ilhas e lacunas parasitas, tanto do ponto de vista da descrição (via formalização) da gramática adulta, como do ponto de vista da explicação (via experimentação e argumentos lógico-dedutivos) de como a gramática infantil se forma quanto a esses aspetos gramaticais, dada a experiência concreta a que a criança tem acesso, e que se caracteriza, simultaneamente, por excesso e escassez de informação relevante acerca dos mecanismos de fato envolvidos na geração dos padrões sintáticos observados. Recentemente, publicou o livro Os Fundamentos da Teoria Linguística de Chomsky (Ed. Vozes, 2017).

Maximiliano Guimarães
Maximiliano Guimarães
Luiz Fernando Rocha
Luiz Fernando Rocha

Luiz Fernando Rocha (UFJF)

O professor atua principalmente na área de Linguística Cognitiva,  nos seguintes temas: cognição, discurso reportado, fictividade, interação fictiva e gramática. É Doutor em Linguística (UFRJ, 2004), mestre em Linguística (UFJF, 2000), graduado em Letras (Português e Latim, UFJF, 1998) e bacharel em Comunicação Social (Jornalismo, UFJF, 1991). Luiz Fernando fez pós-doutorado Pós-doutor pela Universidade Católica Portuguesa (2011, Braga - Portugal)  e é docente e pesquisador da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (FALE/UFJF) 


Marta Scherre (UNB)

Maria Marta Pereira Scherre é pesquisadora 1-B do CNPq, bolsista do Programa Professor Visitante Nacional Sênior (PVNS) pela CAPES junto à UFES, professora colaboradora plena da UnB, membro do Programa de Estudos sobre o Uso da Língua (Peul) da UFRJ, do Grupo de Estudos Avançados em Sociolinguística (Geas) da UnB e do Português Falado na Cidade de Vitória (PortVix) da UFES. Além de diversos artigos e capítulos de livros em obras nacionais e internacionais, publicou com Nívia Lucca, Edilene Patrícia Dias, Carolina Andrade e Germano Martins, orientandos e ex-orientandos da UnB, (1) discute a focalização dialetal da variedade brasiliense, no texto Tu, Você, Cê e Ocê na Variedade Brasiliense, publicado na Papia, 21, de 2011, e (2) apresenta proposta de um mapa dos pronomes de segunda pessoa no texto Variação dos Pronomes: Tu e Você, publicado em 2015, no livro Mapeamento Sociolinguístico do Português Brasileiro, pela Contexto. Em 2016, com Anthony. J. Naro, proferiu a palestra de abertura do evento New Ways of Analyzing Variation (NWAV) 45, o principal evento da Teoria da Variação e de Mudança Linguística, em Vancouver, Canadá, com o tema General Principles Governing Variation in Brazilian Portuguese: The Scale of Prominence. À mesma época, também com Anthony J. Naro, foi palestrante do Simon Fraser University Linguistics Colloquium, com o tema Revisiting Sociolinguistic Trends In The Brazilian Speech Community. Com pesquisadores da UFRJ, UnB, UFES e UEG, desenvolve frutíferas pesquisas comparativas sobre a concordância com o pronome nós e sobre a alternância nós e a gente, sob uma perspectiva integrada, com muitos frutos, que irão aparecer em diversos textos em 2017.

Thiago Motta Sampaio
Thiago Motta Sampaio

Thiago Sampaio (UNICAMP)

O prof. Thiago Sampaio é cientista cognitivo e psicolinguista na Unicamp e divulgador da Ciência, Coordenador da equipe de Processamento de Sentenças e co-fundador do LAPROS / Unicamp, Colaborador nos laboratórios ACESIN, LAPEX e LER da UFRJ, e no time Brain Dynamics do NeuroSpin Center (INSERM U992) na França. Sampaio realizou estágio de doutorado no INSERM U992 e, durante o estágio, foi pesquisador visitante no CEA-Saclay, atuando na Cognitive Neuroimaging Unit do NeuroSpin Center, em especial no Neurospin MEG. Ademais, tem experiência em docência na área de Psicolinguística e Processos Cognitivos no IEL e FCM da UNICAMP, e na área de Neurociência e Neurofisiologia da Linguagem na Faculdade de Medicina da UFRJ. Além disso, sua tese intitulada, Coerção Aspectual: Uma abordagem linguística da Percepção do Tempo,  ganhou Menção Honrosa  no Prêmio CAPES de Tese 2016. 

Aline Gesualdi Manhães

Professora Associada do Programa de Mestrado em Engenharia Elétrica do CEFET-RJ, do Programa de Doutorado em Instrumentação e Óptica Aplicada do CEFET/RJ e UFF e do Departamento de Engenharia Eletrônica do CEFET/RJ. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Instrumentação Eletrônica. Sua área de atuação é Processamento de Sinais aplicado à Neurociência da Linguagem e a Física de Altas Energias. Está voltada principalmente para os temas: Processamento e Representação da Linguagem no Cérebro; Aquisição de Sinais de Linguagem com emprego da técnica de extração de Potenciais Relacionados à Eventos (ERP); e Reconhecimento de Padrões no Experimento ATLAS/CERN. Coordena o Laboratório de Interfaces Cérebro-Computador do CEFET/RJ e é membro dos Laboratórios: de Eletroencefalografia e Rastreamento Ocular da Linguagem (LER/UFRJ); Acesso Sintático (ACESIN/UFRJ) e; Aspectos Neurofisiológicos da Derivação Sintática (LANDS/UFRJ). Atualmente realiza trabalhos em colaboração com a Pós-Graduação em Linguística da UFRJ, Pós-Graduação em Inglês da UFSC, FISCLINEX da UERJ; ICB/UFRJ e HUP/Hospital Adventista Silvestre. Possui doutorado sanduiche em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN) (2006) e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001), ambos na área de Reconhecimento de Padrões em Sinais Multidimensionais. É bacharel em Engenharia Eletrônica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1998).

Programa de Pós-graduação em Linguística da UFRJ- Sala F-321  Faculdade de Letras                                                                 Avenida Horácio de Macedo, 2151                                           Cidade Universitária, Ilha do Fundão,  Rio de Janeiro, RJ               CEP 21941-917
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